Em uma área de 15 mil m2, mais de duas mil obras do artista plástico se unem à exuberante natureza para compor um ambiente ímpar, totalmente exótico. Em 1974, Brennand tornou-se único proprietário das ruínas de uma antiga fábrica de cerâmica, na Várzea. Recuperou os prédios e reativou a indústria. A partir dali, a imaginação fértil do artista criou um universo próprio em esculturas, pinturas e cerâmicas.